domingo, 28 de abril de 2013

Amor na certa

Venha,amor.
Dê-me as mãos e continuaremos a brindar
Mesmo que as escadas pareçam íngremes
Mesmo que parecem aumentar de comprimento
Estarei lá a qualquer segundo esperando

Venha,amor
Vamos saltar de paraquedas
Até onde o amor e o terror permitirem
Venha,amor
O mês de Setembro terá mais de dois mil e uma cores

Venha,amor
Mergulhar a caminho do mar da insensatez
Venha,amor.
Façamos,portanto,as escolhas errados juntos

Venha,amor
A lua parece contemplar nosso beijo
Nossa doce e amarga distância

Venha,amor
Venha quando surge poesia
Venha quando surgir canção
Vir quando as guitarras e os espelhos se quebrarem
Não haverá mais amor.
Venha,amor

Lá vem o mês de Setembro
De qual direção tu virás?
Dizer meu nome?
Beijar-me,calar-me, comprimir-me até que nossos corpos
Sejam um
Apenas um
Por isso, venha amor.