segunda-feira, 17 de junho de 2013

Tempo de poetar

Eis que começou um tempo da voz dos poetas
Eis que a poesia começa quando as cores da bandeira nacional
Se ofuscaram
Eis que a Nação precisa de revolução

Saíram as ruas quando a cor da bandeira que não teve voz
A voz da bandeira pareceu morrer na garganta
Assim como o nascer do sol nasce e morre
Avante.

A voz da bandeira parece caminhar por locais jamais trilhados
Eis que o povo libertou a revolução de dentro de si
Na terra verde e amarela
Peço licença à literatura

Façamos dos poemas e dos contos de fada
Façamos um país melhor
Eis que o tempo de poetar chegou
Sair às ruas com a poesia no peito que tudo pode mudar

O preço da poesia com vinte centavos
Eis que o tempo das palavras voarem de dentro de angústias históricas
O tempo de parar de poetar e agir chegou
Eis que os poetas da vida
Entraram e porão em prática
Soltarão a voz.

Que o preço do pão de cada dia
Da vida de cada dia
Avante,povo brasileiro
O Brasil é nosso
Se não fosse a mulher
Eis que as alegorias são necessárias
Eis que o povo soltou as mãos do senso comum

Eis que a vida começa agora.
Eis que os poetas entram em ação