terça-feira, 17 de abril de 2012

Vestido de giz






O homem/mulher argui e fascina
Não importa se com giz ou caneta
Os alunos não saem da inércia
Lecionar é talento, disciplina e além de tudo
Uma dádiva.Alô vocês!
Engenheiros, medicos, doutores
Por que o desprezo?
E o seu governador?Viveria na lama se não fosse o professor
Dona presidenta, apenas viaja e morre de inveja
E a paralisação?
País, meu!
Sejamos ignorantes por segundos
Não caiam no ápice do senso comum
Onde está a tecnologia?
Alfabetizou?
As pessoas escrevem melhor?
Não. Escravas do milênio, acordem.
Vão ter as palavras mortas na garganta
Se engasgarão com as críticas e com pó de giz
O belo é dizer que país rico é país sem pobreza!
Grande e ilustre observação
Ou subestimação humana?
Alucinados, morram de rubor.
Votar? Talvez.Shows de eleição para ocupar abismos.
Vamos corram seus estúpidos
Tudo além da corrupção
Vejam as crianças
Enfim, política.A ética está morta.
Vale um carrinho de neném
Ignorem as aulas de filosofia, sociologia
Sejam engenheiros brilhantes.
Ironia, embutida no homem sem cérebro
Onde estão os engenheiros e afins
Não aprenderam física básica.
Redação?Comam as inúteis atualidades.
Mastiguem a falta de resistência
Sejam belos imbecis que não tem resistência para nada
Eu? nada sou.
Pobre crítica
Empobreceu o vocabulário
Atingindo as massas
Viu como dói poesia pobre?
Sim, escrevo de acordo com o público alvo.
Alunos.

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